17 de julho de 2009

Resultado das votações da posição dos widgets

Durante esta última semana, pedi a sua opinião sobre a posição dos widgets: lado esquerdo, lado direito ou indiferente. Com 7 votos, e infelizmente é algo que não posso controlar, que espero que correspondam a realmente 7 pessoas, todos eles optaram pela posição direita do tema. Parece-me um resultado bastante esclarecedor, que também se pode dever ao facto de lermos da esquerda para a direita, de cima para baixo, e, se não encontramos logo a informação desejada, os posts, neste caso, logo ao lado esquerdo, fica “estranho”, ainda que com o tempo nos consigamos habituar.
Espero que tenha votado e bom dia!

16 de julho de 2009

A fila das obsolvições

Você não irá ler até ao fim - Semana BING!


“Outra funcionalidade é a auto-execução de vídeos ao passar com o rato na imagem dos resultados.” Foi algo assim que li algures. Onde se encontra essa opção? Talvez os responsáveis pela ferramenta de buscas ainda só tenham pensado em fazer isso, visto que, com tanta auto-confiança, e lançando produtos para o mercado ainda pré-fabricados, isso é algo que não me espanta.

Mike Hurt, o vice-presidente da comScore, afirmou: “Parece realmente que o Bing continua gerando interesse nos internautas pela segunda semana consecutiva. Estes dados primários reflectem uma tendência de crescimento contínuo, pelo menos pelas próximas semanas”. Parece que se enganou. Logo na segunda semana, o Bing desceu. Algo que não me espanta.

Era cedo demais para alguém acreditar que o crescimento no mercado se iria estabilizar, mantendo-se nestes valores. Ignorando os factos e a realidade, há quem acredite mesmo que poderemos, dentro de poucos meses, ter um produto com tanta presença no mercado como o Google. Para mim, isto é pouco provável, visto que nada mudou no Bing, praticamente, a não ser a busca de imagens, que, por si só, e sem formar um todo num conjunto de boas funções, de nada lhe valerá.

Nada é definido. Por isso mesmo, há sempre esperança. E visto que o Bing conseguiu alcançar 3% no mercado em tão pouco tempo (que, continuo a pensar que foi devido a uma estreia do serviço retardada), não podemos excluir nenhuma hipótese.

Ainda outra das funções foi a pesquisa por categoria e o menu lateral, que poupam tempo ao utilizador. Algo que, me parece, ainda sub-explorado.

15 de julho de 2009

Alpinista desarmado

Aumento e queda inicial - Semana BING!

A Microsoft, resumindo o tema com o qual o deixei ontem, ao querer lançar o seu produto o mais rapidamente possível, talvez por motivos que nenhum de nós consegue imaginar, deixou o produto incompleto, disponível somente para os Estados Unidos e alguns outros países.

Mas parece que as pessoas se deixaram enganar. Ou não. O novo motor de busca obteve 12% de participação no mercado de buscas norte-americano online em Junho. Será que este valor está assim tão elevado em território português ou brasileiro? É verdade… mas mesmo nos Estados Unidos, o Bing, com apenas duas semanas conseguiu 12%... o Google permaneceu na liderança com 65% do mercado, seguido do Yahoo - 20%. Estes resultados foram fornecidos pela empresa comScore.

Um valor que desceu. Entre 2 a 6 de Junho, este valor permanecia um pouco mais alto, atingindo 15,5%. Os produtos na estreia sobem sempre. Para alguém que quer derrotar o Google, o valor deveria continuar a subir. Aliás, este próprio valor subiu, porque uma semana antes, estava nos 13,8%. Que demonstra isto? Talvez a Microsoft, mais uma vez, tivesse falhado: ao querer mais mercado, sem gastar tanto dinheiro, acaba por não publicitar assim tanto o produto, que somente foi atingindo por um maior público muito depois de estar “on air”.
A consultoria garante que estes dados são resultado do interesse inicial gerado pelo Bing. Será que o Bing tem realmente potencial para reter esses usuários iniciais? A curiosidade desperta tudo e todos. Quando há mais do mesmo, e a curiosidade acaba, os usuários dispensam-no.

Não posso falar pelos restantes usuários. Essa é apenas a minha opinião. Afinal, se há 12% do motor de busca no mercado, então é porque há pessoas que diferem totalmente da minha opinião.

14 de julho de 2009

Mais triste ainda

Nada, absolutamente nada - Semana BING!

Ontem, eu pesquisei no Bing por “Bing”. Hoje, repare você mesmo nos resultados oferecidos ao pesquisar por “Bing”: a página do serviço; uma empresa que nem tem “Bing” no nome mas sim “Bingha”; outra empresa imobiliária. Bastaram-me esses três resultados para poder afirmar que estou a pensar seriamente no assunto. Afinal, por um lado, é bom não ter as páginas variadas, dos diferentes serviços dos outros países (como obtém ao pesquisar por “Google”). Por outro, poderia ter notícias relacionadas com o produto, a empresa, uma selecção de imagens. Outra sugestão que deixo é uma página para as actualizações e notícias que o serviço passar. Isso fica a cargo da Microsoft. Mas, a partir desta resposta, vem outra pergunta: será que nessa pesquisa deveríamos mesmo conter notícias? Questiono isto porque há uma pesquisa em separado para notícias.

Ora, eu, começando por aqui, nada encontrei de melhor. Algo que me preocupou foi em saber se os links patrocinados estão entre os resultados de procura. Porque não vejo nenhum local específico para estes. E sim, apesar de recente, é óbvio que o Bing tem links patrocinados.

Não tenho a certeza do que prometeram, mas, para mim, a procura normal ficou aquém das minhas expectativas. Ou não. Acho que nem sei o que penso. Talvez somente o tempo definirá uma opinião completa sobre ele.

Agora… acesse www.live.com. Sabe porque é redireccionado para o Bing? Porque a Microsoft, mais uma vez, me desiludiu. E antes que pense que é para publicitar o seu novo produto, ou que o “Bing” veio substituir o “Live”, desengane-se. Isto somente acontece porque este novo serviço ainda não está disponível para o Google. Surpreendido? O porquê de tudo isto é que ainda não foram aprimoradas as buscas para o Bing BR e PT. Somente o layout e nome foram modificados. Exacto, nada mudou do Live para o Bing. O resultado das buscas permanecia o mesmo, ou seja, nada mudou, absolutamente nada.

Não são somente factos. É a verdade, e é com esta verdade que termino o segundo dia desta semana especial. Talvez a desconhecesse, mas essa é também a nossa função: levar até si as notícias, as curiosidades, as verdades que muitos tentam esconder.

A verdade acima de tudo - III


Há uma semana atrás… “Quem idealizou tudo aquilo foi um nerd, que você talvez até desconhece. Só ele conseguiu colocar aqueles exibicionistas a cantar, representar e dançar.

É aquele que, ou aquela, através… exacto! Aquela! Porque motivo se associa sempre os nerds a rapazes solitários, que não têm amigos, e estão sempre sozinhos, ou no computador, ou a estudar, ou a ler? Porque não também as raparigas? Lá está, é um estereótipo estereotipado, que não faz sentido. Aliás, como todos os outros. Continuando… é aquele ou aquela que, através da intensa pesquisa, consegue resultados melhor que os outros. Aquele que colecciona, investiga, procura, completa, argumenta, encontra, faz, escreve, não pára. Até atingir um objectivo, o nerd não pára. E será que isso não é bom? Quantos daqueles homens musculados você vê na televisão que aparecem dizendo que desistiram de ir ao Mundial, porque aceitaram um contrato novo, ou que acabaram uma banda, porque todos têm namoradas? Claro que esses “porquês” atrás de “porquês” têm sempre um objectivo oculto: o desânimo.

Pense um pouco comigo… afinal, se eles fossem nerds, não paravam até descobrir algo, ou até atingirem os seus objectivos, ultrapassarem todas as barreiras, e superarem as expectativas, não é? Ou seja, aquele que desiste facilmente por um objectivo, e que quer tudo sem nada fazer é o verdadeiro homem?

Nem todos são assim… há também aqueles que lutam pelos seus objectivos. Serão assim tantos?

Depois disto, “Aliás, o esperto e inteligente pode ser o mais popular, sociável, amigo, entre outros. O nerd também pode, mas popular?