13 de setembro de 2009

Lugar onde as merdas não são julgadas

Animais leguminosos – V


Pinguins… ai que fofo. Enfim. Tristeza. São uns pinguins um pouco narigudos, não acha? Até que ficam cómicos assim…

Parecem os professores e os alunos a imitarem: “façam como eu faço”. Já o pinguim da frente, que está no meio, continuou com a teoria “façam como eu digo”. Muitas das vezes observamos muitos destes pinguins na nossa vida. Porquê? Em primeiro lugar, são narigudos, como o Pinóquino, lembra-se? Mentirosos, da unha dos pés à ponta dos fios dos cabelos.


E depois porque muitas vezes as pessoas querem dar lições de vida, talvez eu seja um pouco assim, e eu gosto de o ser, ainda que as pessoas possam desgostar disso. E se desgosta, então pare de ler. Ponto. Se não for uma pessoa assim, e gosta de ouvir o que tenho para dizer (e será que alguma vez tive realmente algo a dizer?), então continue. Força.

Como estava a dizer, há muitas pessoas que gostam de dar lições de vida, como se percebessem muito do assunto, e que aprenderam com os erros. Nem todas são assim, há umas que continuam a errar. E daí vem a expressão “façam como digo, e não como eu faço”.

Como continuar? Não sei bem… deixa-me continuar até ter alguma ideia? É que acho que disse tudo o que tinha a dizer, e se é só para encher o texto, então não vale a pena continuar.

Por isso acabou. Pronto, pare de ler, acabou. Não há mais. Sumiu. Fugiu.

Depois de uma ideia triste para continuar o texto: e são assim os pinguins, como as pessoas mentirosas e “tristes” que se acham os donos do mundo, não sabem onde enfiar tanto ar de superioridade. Que nos fazem rir, mas à primeira rasteira, nos farão chorar.

(Que bela conclusão…)