11 de outubro de 2009

Injecção electrónica! (Ai o acordo, ai o acordo...)

Animais leguminosos - IX


Espero que não tenha gostado da forma como acabei o texto a semana passada. Fui excelentemente estúpido. Se não gostou, é sinal que gosta de qualidade. E qualidade é coisa que hoje não há. Isto muito a propósito do tema passado. Se ninguém tem tempo para fazer o que realmente lhe dá prazer, então é obrigado a fazer tudo.

Se é obrigado a fazer tudo, então sai tudo mal e da forma mais rápida possível. Se sai do modo mais rápido possível, é uma merda. Perdoem-me por esta palavra, mas se ainda não sabe, já consta nos dicionários de português. Pelo menos em Portugal. Que maravilha!

Se sai uma merda, não tem qualidade. Mas com tudo isto, ainda não falei do porco que está ali em cima.
Na semana passada, disse o que era a ovelha. Ou terá sido há duas semanas? Não me recordo bem. Esta semana, tive o trabalho de ir à Wikipédia de novo, e retirar a informação sobre o porco: “denominação vulgar dada às diferentes espécies de mamíferos bunodontes, artiodáctilos, não ruminantes a que pertence o porco doméstico”.

Creio que percebi tudo. A sério. Sabe, sendo eu tão burro inteligente, tenho um vasto vocabulário, como pode entender. Qualquer dia tirei a licenciatura e ainda não sei falar. Falar já sei desde os três anos, é o que está a pensar? Não implique…

Pronto, agora deixo-lhe uma pequena conclusão visto que o texto irá acabar e não quero que acabe da forma estúpida da semana passada.

No meio do nada, no vazio cor-de-rosa, há um animal simpático e inteligente, capaz de fazer coisas inimagináveis, como por exemplo…

Acabe a frase e fique a pensar nela. Boa semana.

Grande cesto!