A Microsoft, resumindo o tema com o qual o deixei ontem, ao querer lançar o seu produto o mais rapidamente possível, talvez por motivos que nenhum de nós consegue imaginar, deixou o produto incompleto, disponível somente para os Estados Unidos e alguns outros países.
Mas parece que as pessoas se deixaram enganar. Ou não. O novo motor de busca obteve 12% de participação no mercado de buscas norte-americano online em Junho. Será que este valor está assim tão elevado em território português ou brasileiro? É verdade… mas mesmo nos Estados Unidos, o Bing, com apenas duas semanas conseguiu 12%... o Google permaneceu na liderança com 65% do mercado, seguido do Yahoo - 20%. Estes resultados foram fornecidos pela empresa comScore.
Um valor que desceu. Entre 2 a 6 de Junho, este valor permanecia um pouco mais alto, atingindo 15,5%. Os produtos na estreia sobem sempre. Para alguém que quer derrotar o Google, o valor deveria continuar a subir. Aliás, este próprio valor subiu, porque uma semana antes, estava nos 13,8%. Que demonstra isto? Talvez a Microsoft, mais uma vez, tivesse falhado: ao querer mais mercado, sem gastar tanto dinheiro, acaba por não publicitar assim tanto o produto, que somente foi atingindo por um maior público muito depois de estar “on air”.
A consultoria garante que estes dados são resultado do interesse inicial gerado pelo Bing. Será que o Bing tem realmente potencial para reter esses usuários iniciais? A curiosidade desperta tudo e todos. Quando há mais do mesmo, e a curiosidade acaba, os usuários dispensam-no.
Não posso falar pelos restantes usuários. Essa é apenas a minha opinião. Afinal, se há 12% do motor de busca no mercado, então é porque há pessoas que diferem totalmente da minha opinião.
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