26 de julho de 2009

Animais leguminosos – I



Cá estou eu, três semanas depois da primeira data prevista por mim, a estrear uma nova rubrica. Ao contrário de todas as outras, esta terá um fim. Isto, porque não está sujeita a devaneios de inspiração minha para continuar, ou de casos insólitos que se contam às dezenas, em todo o Mundo, todos os dias.

Às vezes tenho dúvidas quanto a se todos lêem os meus textos, não sei se isso será algo que corre naturalmente ou se é algo chato que se resolve com um scroll. Sim, podem dizer-me, faço sempre estas introduções a lado nenhum. Nem sempre sou objectivo. Ninguém me obriga a sê-lo. Você deveria fazê-lo, se não gosta do que escrevo. Assim, seria sempre mais objectivo e conciso, não tentando fazer com que fuja para outra vertente psicológica.


Então, hoje vou sê-lo. O tempo escasseia, hoje tive mesmo muito para fazer, ainda nem é tão tarde assim, mas já estou exausto. Bem, nem tão exausto talvez. O dia para mim passou a correr. Para quem disse que iria ser directo, já se está a esticar. É desta vez. Vou prometer. Entretanto, já se foi mais um parágrafo…

Esta nova rubrica (estou a tentar!) vai dar-vos a conhecer fotografias cujo autor até hoje ainda não descobri. Seja quem for, se passar por aqui, que se acuse. Isto porque já visitei vários sites que contêm algumas destas fotografias; umas aqui, outras acolá. E, no fundo, somente uma, duas, três, são iguais em ambos os sites comparados. Acho que será tarefa difícil descobrir o autor. Tenho esperança que não.

O parágrafo corre e ainda não me foquei no ponto mais importante: a imagem. Eu poderia num só post dar-vos a conhecer estas maravilhosas imagens (autor, se está aí, parabéns!) que só poderiam ser feitas por alguém com muita imaginação. Espero não me alongar mais no que vou dizer, mas, para mim, tudo é eternamente breve, até que chego ao fim e são páginas atrás de páginas escritas. Que fazer? Sou assim, gosto – ou não – de escrever. Depende do caso. Continuando no foco principal deste parágrafo, apenas tenho a dizer que não me surpreende tanto para quem já viu fotografias de um outro autor, que também desconheço o nome, que cria cenários com apenas legumes.

Eram imagens fascinantes. As legendas que as imagens tinham eram interessantes. O autor ainda não havia conseguido da forma que queria a que os seus filhos ingerissem legumes, mas uma das frases com que fiquei registada na memória foi uma citação sua: “ao menos não posso dizer que brinco menos com a comida que eles”. Assim, semelhante, ou algo assim.

Os parágrafos continuam a correr e não me dão descanso. Comentários à imagem, nada. Como dizia há pouco, poderia postar isto num único post, mas achei que valia a pena postar semanalmente cada fotografia, e, acima de tudo, dar a minha opinião. Ainda hesitei um pouco, mas o Carlos fez-me ver que tinha razão.

Afinal (e já é o oitavo?), para ver fotografias bastava entrar num dos sites em que eu também entrei. E se você entra no blog, é porque quer saber a minha opinião, certo? Para notícias, vídeos, fotografias e imagens há jornais, YouTube, outros blogs. Mas um blog tem que ser pessoal, pelo menos, é esse o meu ponto de vista.

Agora sim, a minha opinião, no nono parágrafo. O fogo sempre despertou o interesse de todos. Pelo menos sempre captou a minha atenção: as cores vivas, o movimento, o calor, o poder de mudança. É algo novo e diferente que também não escapa aos bebés.

Utilizando uma maçã, ao que me parece ser, o autor criou o fogo. Fogo este, que tal como acho, a todos chama a atenção, que não ficou indiferente ao cão. O cão teria que matar a curiosidade, e isso nem sempre, ou, para alguns, nunca é fácil. E teve as suas consequências, tudo na vida tem as suas consequências. Ele matou a sua curiosidade, mas também esturricou uma parte do corpo. Parece simples.

Um pepino, ou o que seja, e um pimento, criam à nossa mente a ilusão de que ali está presente um cão. Quer dizer, nem sempre, as mentes são diferentes, cada um verá aquilo que lhe parecer mais “adequado”.

E esta é uma mensagem que fica a todos, e que acho importante reter. O fogo, não é só uma mistura gases a altas temperaturas, é mais que isso. É a curiosidade da vida, do elemento oculto que nós batalhamos para descobrir. Um descobrir cada vez maior, que deve ser levado sempre com prazer. E quando isso já não for possível, talvez pelas suas consequências, então a chama da vida que o fogo mantém apaga-se.

É esse descobrir que quero que haja. Não perca, aos Domingos, nas próximas semanas, o “animal leguminoso” que há a descobrir.

Sonny Boy Williamson

Curiosidade Harry Potter 13

Quantos diretores passam por Hogwarts durante a saga?

Houveram diretores de todos os tipos. No total foram quatro os diretores que mandaram na escola. Foram eles: Alvo Dumbledore, Dolores Umbridge, Minerva McGonngall e Severo Snape.

No princípio o diretor é Dumbledore, que antes de assumir o cargo era professor de transfiguração. Seu poder teve algumas quebras, como durante a aberta da Câmara Secreta e quando Dolores reivindica o cargo por meio do Ato Educacional 28.

Quando Dumbledore morreu, foi substituído pela vice-diretora Minerva McGonagall, que é deposta pelo Ministério da Magia, que está sobre o poder de Voldemort.

O período de Snape foi curto. O cargo foi dado a ele após McGonagall ser deposta. Quando foge, McGonagall age como se fosse a diretora, mesmo que não fosse oficialmente, quando orienta os alunos durante a Batalha de Hogwarts.