14 de julho de 2009

A verdade acima de tudo - III


Há uma semana atrás… “Quem idealizou tudo aquilo foi um nerd, que você talvez até desconhece. Só ele conseguiu colocar aqueles exibicionistas a cantar, representar e dançar.

É aquele que, ou aquela, através… exacto! Aquela! Porque motivo se associa sempre os nerds a rapazes solitários, que não têm amigos, e estão sempre sozinhos, ou no computador, ou a estudar, ou a ler? Porque não também as raparigas? Lá está, é um estereótipo estereotipado, que não faz sentido. Aliás, como todos os outros. Continuando… é aquele ou aquela que, através da intensa pesquisa, consegue resultados melhor que os outros. Aquele que colecciona, investiga, procura, completa, argumenta, encontra, faz, escreve, não pára. Até atingir um objectivo, o nerd não pára. E será que isso não é bom? Quantos daqueles homens musculados você vê na televisão que aparecem dizendo que desistiram de ir ao Mundial, porque aceitaram um contrato novo, ou que acabaram uma banda, porque todos têm namoradas? Claro que esses “porquês” atrás de “porquês” têm sempre um objectivo oculto: o desânimo.

Pense um pouco comigo… afinal, se eles fossem nerds, não paravam até descobrir algo, ou até atingirem os seus objectivos, ultrapassarem todas as barreiras, e superarem as expectativas, não é? Ou seja, aquele que desiste facilmente por um objectivo, e que quer tudo sem nada fazer é o verdadeiro homem?

Nem todos são assim… há também aqueles que lutam pelos seus objectivos. Serão assim tantos?

Depois disto, “Aliás, o esperto e inteligente pode ser o mais popular, sociável, amigo, entre outros. O nerd também pode, mas popular?

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