6 de outubro de 2009
Crianças viciam resultados de estudo com cães
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Foi oferecido um “pedómetro” a crianças obesas com cerca de 11 e 12 anos da zona de White Chapel, em Londres, para que se estudassem os seus hábitos. Com os aparelh
os, poderiam aferir o número de passos que as crianças davam a cada dia, durante um período de tempo.
Após terem realizado a experiência, concluíram que as crianças realizavam muito esforço físico, embora nenhum desses resultados se manifestasse evidentemente no corpo das crianças, visto que não houve quedas de peso, contrariamente ao que se previa.
Não era difícil descobrir que os resultados estavam viciados, mas “como?” era a questão. A resposta foi mais simples do que se possa julgar: um dos jovens lembrou-se de colocar o aparelho no seu cão e foi seguido por grande parte das outras crianças envolvidas no estudo.
Algumas crianças admitiram usar o estratagema de modo a evitarem andar. Assim, tudo regressou à “estaca zero”, desta vez com os conselhos dos estudiosos para não fazerem batota, para bem da sua própria saúde.
os, poderiam aferir o número de passos que as crianças davam a cada dia, durante um período de tempo.Após terem realizado a experiência, concluíram que as crianças realizavam muito esforço físico, embora nenhum desses resultados se manifestasse evidentemente no corpo das crianças, visto que não houve quedas de peso, contrariamente ao que se previa.
Não era difícil descobrir que os resultados estavam viciados, mas “como?” era a questão. A resposta foi mais simples do que se possa julgar: um dos jovens lembrou-se de colocar o aparelho no seu cão e foi seguido por grande parte das outras crianças envolvidas no estudo.
Algumas crianças admitiram usar o estratagema de modo a evitarem andar. Assim, tudo regressou à “estaca zero”, desta vez com os conselhos dos estudiosos para não fazerem batota, para bem da sua própria saúde.
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