Descubra a imagem que nos remete à verdadeira iniquidade em que o ser humano se tornou. Para ele e para os outros, que já cá estavam.
26 de setembro de 2009
Cuidado com a lista de casamento!
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Um casal britânico recebeu, como presente de casamento, 24 torradeiras.
25 de setembro de 2009
Família usa urina para atrair cão perdido
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Já faz mais de dois meses que família Baltesz tinha perdido o cão de família, Simon, de 10 anos. Para que este soubesse regressar a casa, foi espalhada urina dos elementos da família nas ruas da cidade pela família, mas esta acabou advertida pela autoridade municipal.
Esta família de Clifton, no sudoeste da Grã-Bretanha, tentou atrair, com a urina, o labrador até casa, através de dois rastos. Todos deram a “sua contribuição”, segundo Louise Baltesz, de 43 anos. Para que o odor não fosse forte, a mulher afirma que a urina “foi muito, muito diluída”.
As críticas surgiram. "Não achamos que essa seja uma boa ideia do ponto de vista sanitário", disse uma porta-voz da autoridade municipal de Bristol, que é responsável pela gestão da cidade de Clifton.

Contudo, a mulher está consciente, ainda que argumente que faça tudo para recuperar o cão. No entanto, a autoridade municipal de Bristol disse que é "improvável" haver medidas contra os integrantes da família.
“É bastante normal fazer isso. Você põe um pouco numa garrafa e completa com água”, disse a mãe. Admitiu também que encontrou a ideia num site dicas para donos de cães perdidos. Uma mulher, que à beira do desespero, foi “forçada a medidas desesperadas”.
Este método não foi bem recebido por um veterinário local: “É uma ideia interessante, mas seria uma surpresa agradável se isso funcionasse”, comenta Ian Wills, do Hospital Veterinário Zetland, em Bristol.
Junto ao rasto de urina, foi colocada comida, para que o cão conseguisse identificar o farejo, mas “seria mais provável que farejasse uma peça de roupa, como um pulôver, a não ser que o dono tivesse um problema de incontinência urinária”, continua o médico.
Métodos mais comuns foram utilizados, como a afixação de cartazes, que já tiveram vários telefonemas de pessoas que afirmam ter visto o cão.
Esta família de Clifton, no sudoeste da Grã-Bretanha, tentou atrair, com a urina, o labrador até casa, através de dois rastos. Todos deram a “sua contribuição”, segundo Louise Baltesz, de 43 anos. Para que o odor não fosse forte, a mulher afirma que a urina “foi muito, muito diluída”.
As críticas surgiram. "Não achamos que essa seja uma boa ideia do ponto de vista sanitário", disse uma porta-voz da autoridade municipal de Bristol, que é responsável pela gestão da cidade de Clifton.

Contudo, a mulher está consciente, ainda que argumente que faça tudo para recuperar o cão. No entanto, a autoridade municipal de Bristol disse que é "improvável" haver medidas contra os integrantes da família.
“É bastante normal fazer isso. Você põe um pouco numa garrafa e completa com água”, disse a mãe. Admitiu também que encontrou a ideia num site dicas para donos de cães perdidos. Uma mulher, que à beira do desespero, foi “forçada a medidas desesperadas”.
Este método não foi bem recebido por um veterinário local: “É uma ideia interessante, mas seria uma surpresa agradável se isso funcionasse”, comenta Ian Wills, do Hospital Veterinário Zetland, em Bristol.
Junto ao rasto de urina, foi colocada comida, para que o cão conseguisse identificar o farejo, mas “seria mais provável que farejasse uma peça de roupa, como um pulôver, a não ser que o dono tivesse um problema de incontinência urinária”, continua o médico.
Métodos mais comuns foram utilizados, como a afixação de cartazes, que já tiveram vários telefonemas de pessoas que afirmam ter visto o cão.
24 de setembro de 2009
“Comigo, o Jornal de Sexta nunca teria existido”
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Para tentar pagar a sua grande dívida, que já fiz questão de apresentar várias vezes, pois considero-a um dos elementos-chave para que se conduza à verdade do que se sucedeu, o grupo espanhol tenta, a todo o custo, desfazer-se da sua parte ou todo da empresa detentora da TVI, a Media Capital. Isso é do conhecimento de todos.
Tal como o estilo reconhecido de Manuela Moura Guedes… Contudo, Miguel Pais do Amaral, o ex-presidente da Media Capital, considerou que “o timing e a forma como a decisão foi tomada e comunicada foram muito maus”.
Pais do Amaral atribui assim a culpa à PRISA, que, segundo entendemos pelas suas palavras, escolheu o tempo errado para tomar essa decisão. Ele que era o presidente da empresa do grupo, deve conhecer os espanhóis muito bem… Quantas reuniões não terão tido para tentar reduzir custos, quais a PRISA não pode sequer suportar, vendo-se obrigada a desfazer-se de tudo da ex-empresa de Amaral?
O limite está a chegar… então passaram da comunicação para acção. E com tanto desespero, deixaram evidentes todas as provas e motivos para que se descubram que são os principais culpados pelo sucedido.
O gestor entrevistado explicou que a decisão deveria ser comunicada pelo director de informação, e não pela administração.

"Não entendo como só agora surge esta decisão. Aquele jornal excedia tudo o que era possível dos limites do aceitável e muita gente estava à espera que isto acontecesse mais cedo do que mais tarde”, disse.
Bem, eu considero que investigar tudo ao máximo, sem ter qualquer influência partidária, pelo menos socialista, é muito bom. O espectador tem direito à verdade. E se não quer a verdade, muda de canal.
À Lusa, afirmou que se ele continuasse na empresa, o Jornal de Sexta “nunca teria existido”. O ex-administrador admite que o problema não foi o fim, mas sim o início do programa. Considera-a “uma situação anómala e inconcebível”. Além disso, explicou também que esta suspensão deve ser analisada quanto à forma e quanto ao conteúdo.
Tal como o estilo reconhecido de Manuela Moura Guedes… Contudo, Miguel Pais do Amaral, o ex-presidente da Media Capital, considerou que “o timing e a forma como a decisão foi tomada e comunicada foram muito maus”.
Pais do Amaral atribui assim a culpa à PRISA, que, segundo entendemos pelas suas palavras, escolheu o tempo errado para tomar essa decisão. Ele que era o presidente da empresa do grupo, deve conhecer os espanhóis muito bem… Quantas reuniões não terão tido para tentar reduzir custos, quais a PRISA não pode sequer suportar, vendo-se obrigada a desfazer-se de tudo da ex-empresa de Amaral?
O limite está a chegar… então passaram da comunicação para acção. E com tanto desespero, deixaram evidentes todas as provas e motivos para que se descubram que são os principais culpados pelo sucedido.
O gestor entrevistado explicou que a decisão deveria ser comunicada pelo director de informação, e não pela administração.

"Não entendo como só agora surge esta decisão. Aquele jornal excedia tudo o que era possível dos limites do aceitável e muita gente estava à espera que isto acontecesse mais cedo do que mais tarde”, disse.
Bem, eu considero que investigar tudo ao máximo, sem ter qualquer influência partidária, pelo menos socialista, é muito bom. O espectador tem direito à verdade. E se não quer a verdade, muda de canal.
À Lusa, afirmou que se ele continuasse na empresa, o Jornal de Sexta “nunca teria existido”. O ex-administrador admite que o problema não foi o fim, mas sim o início do programa. Considera-a “uma situação anómala e inconcebível”. Além disso, explicou também que esta suspensão deve ser analisada quanto à forma e quanto ao conteúdo.
23 de setembro de 2009
Cenas quentes - 98º lugar
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