Já faz mais de dois meses que
família Baltesz tinha
perdido o cão de família,
Simon, de 10 anos. Para que este soubesse
regressar a casa, foi
espalhada urina dos elementos da família nas
ruas da cidade pela família, mas esta acabou
advertida pela
autoridade municipal.
Esta família de
Clifton, no
sudoeste da Grã-Bretanha, tentou
atrair, com a urina, o labrador até casa, através de
dois rastos. Todos deram a “sua contribuição”, segundo Louise Baltesz, de 43 anos. Para que o
odor não fosse forte, a mulher afirma que a urina “foi muito,
muito diluída”.
As críticas surgiram. "
Não achamos que essa seja uma
boa ideia do ponto de vista
sanitário", disse uma
porta-voz da
autoridade municipal de Bristol, que é responsável pela gestão da cidade de Clifton.

Contudo, a mulher está consciente, ainda que argumente que faça
tudo para recuperar o cão. No entanto, a autoridade municipal de Bristol disse que é "improvável" haver medidas contra os integrantes da família.
“É
bastante normal fazer isso. Você põe um pouco numa garrafa e completa com água”, disse a mãe. Admitiu também que encontrou
a ideia num site dicas para donos de cães perdidos. Uma
mulher, que à beira do desespero, foi “forçada a
medidas desesperadas”.
Este método não foi bem recebido por um
veterinário local: “É uma ideia interessante, mas seria uma
surpresa agradável
se isso funcionasse”, comenta Ian Wills, do Hospital Veterinário Zetland, em Bristol.
Junto ao rasto de urina, foi colocada
comida, para que o cão conseguisse identificar o farejo, mas “seria mais
provável que farejasse
uma peça de roupa, como um pulôver, a não ser que o dono tivesse um problema de incontinência urinária”, continua o médico.
Métodos mais comuns foram utilizados, como a
afixação de cartazes, que já tiveram vários
telefonemas de pessoas que afirmam ter visto o cão.