A semana passada acabei mesmo bem… para compensar o final da semana anterior. Ou não. De qualquer forma, nunca lhe tinha desejado “boa semana”. O problema é que o faço a três semanas da rubrica terminar. Injustiça, não é verdade?
Hoje é o penúltimo capítulo desta rubrica que gostei de escrever, e há pouco estava pensando no que poderia ser o tema de hoje. Pois bem, e porque não a pressa de acabar tudo? Porque não o tema de que quase todos hoje em dia sofrem? Sim… falo do stress. Há quem até o considere uma doença, mas eu não partilho dessa opinião.
Quem não parece stressado é o nosso maravilhoso pato. Para mim, o stress é apenas uma reacção do corpo que se manifesta de vários modos, quando crê ser prejudicial continuar a realizar uma determinada tarefa: dores de cabeça, suor, etc.A falta de tempo é hoje muito mas mesmo muito, pelo menos para mim, responsável pelo insucesso das tarefas que realizamos. Creio que para realizar uma tarefa é necessário criar bons espaços de tempo para, em intervalos, realizarmos aquilo a que gostamos mais, para regressar com mais energia, criatividade, imaginação e disposição.
Também se fala muito na sesta, da qual gosto de usufruir, quando posso. Se nós próprios não tivermos prazer nem disposição para as tarefas às quais somos obrigados a fazer, então elas sairão bem? Claro que não!
Ou melhor, as tarefas a cada dia que passa têm uma duração menor para as realizarmos. Nunca se deu conta? Quanto mais se faz, mais se espera obter. Sejam metas pessoais ou de outros.
Já pensou como seria… se fosse um animal?
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