Sapos? Que posso dizer sobre eles? Hoje estou sem cabeça para escrever muito, então pode queixar-se se não gostar do que lê. Aliás, por falar que estou, claramente em sentido figurado, sem cabeça, a mim também me parece que os sapos estão sempre, e definitivamente sem cabeça.
Não concorda? Qual é o ser vivo normal que anda por aí aos saltos sem se quer se dar conta do que se está a passar no seu mundo envolvente? Na minha opinião, ninguém. São animais, não pensam. Óptimo, mas podiam fazer um esforço, não?
Aquela textura viscosa é excelentissimamente
(Um aparte… Lembrei-me agora de uma palavra com capicua inteligente: sopapos. Uma capicua é quando uma palavra, número ou até mesmo frase se pode ler tanto da esquerda para a direita, como da direita para a esquerda. “Sopapos” é uma variação utilizada em Portugal, e quiçá no Brasil, ou noutros países de língua oficial (ou não) portuguesa. Continuando com os sapos…)
Sapos esses que lutam tal como todos os outros para viverem. Claro que não é como disse no início desta edição da rubrica, por estarem de cabeça no ar. A verdade é que este mundo é demasiado complexo para que o possamos entender. Muito mais complexo do que possamos imaginar. Por esse mesmo motivo ninguém sabe tudo. Nem eu, nem você, nem mais ninguém.
E assim é que tem piada. Viver a vida ao máximo sem saber que desastres irão ocorrer amanhã, quando teremos os nossos filhos, ou até mesmo a data da nossa morte.
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