6 de setembro de 2009
Animais leguminosos – IV
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Ora aqui está outro cão… parece que o cão é fácil de fazer nesta arte de trabalhar com frutas e legumes. Se é realmente fácil, não me pergunte. Somente sei que quem fez os trabalhos é um grande artista. Nem me foi possível saber o seu nome, que irónico…
A vida é assim, irónica. Irónica, severa, e trata-nos mal. Temos que a estimar, temos que a alimentar, temos que lhe dar forças para continuar. Se não fizermos nada disso, essa vida morre. E se a sua vida morre, acho que não preciso de explicar o que acontece.
Isso tudo pode parecer muito poético e blá blá blá, mas leia com atenção tudo de novo. Não sei se concorda comigo, eu próprio às vezes não concordo comigo. Ando à chuva, sem rumo, molhado. Como esse cão… cão? Lembra-se do que falei na semana passada?
Se não se lembra, peço-lhe que releia o artigo. Se ainda se recorda, parabéns, tem boa memória. Nem sei onde fui buscar esta ideia do artigo da semana passada. Isto realmente… passaram-se 7 dias, sabe? 7 dias! Como eu armazenei tanta informação no meu cérebro? Se continuo assim, daqui a pouco expludo.
A sério… e não me venham com teorias que o cérebro armazena tudo o que queremos, que não é uma máquina. Pode não ser uma máquina, mas é como uma máquina. E se é como uma máquina, é como se fosse mesmo uma máquina, ou seja, para mim é uma máquina.
Fazendo uma pausa depois de tanta “máquina”…
Nunca se esqueça: há sempre um caminho a seguir na vida, ande à chuva, molhado, só, esteja forte, acompanhado, com as fraquezas a possuí-lo. O mais importante é continuar, porque não o fizermos, “essa vida morre”.
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