Conrad Murray parece ter sido o responsável pela morte de Michael Jackson. Aquele que era adorado por muitos, ainda que por mim nem tanto. Oficiais do DEA, o Departamento Anti-Drogas americano, executaram uma ordem para que a clínica do médico que acompanhou os últimos tempos de vida do cantor fosse revistada, segundo a CNN.
Foram aproximadamente dez agentes que revistaram, na passada quarta-feira, com rigor todas as instalações da Armstrong Medical Clinic, onde Murray trabalha. Enquanto isso, o médico observava.
Violet Szeleczky, a porta-voz, explicou que “a Polícia de Los Angeles está a realizar uma investigação e pediu ao DEA para os ajudarmos a fazer uma busca a partir de um mandado” e afirmou ainda que “Murray foi apanhado de surpresa, mas está a cooperar com as autoridades”.
Edward Chernoff, advogado do suspeito, noticiou à BBC que a polícia está à procura de provas de “homicídio”: documentos e objectos, principalmente, para que se proceda a tudo o que realmente aconteceu a Jackson.
O “Los Angeles Times” apressou-se a afirmar que Murray está oficialmente considerado como suspeito do incidente que ocorreu, citando igualmente fontes ligadas à investigação em curso.
Um dia depois da busca ao consultório no Texas, as autoridades responsáveis conseguiram reunir provas de “homicídio”.
O site TMZ adiantou também, citando fontes ligadas à polícia de Los Angeles, que o resultado da autópsia será conhecido em breve, já na próxima semana. Enquanto se espera por um resultado que já é “quase certo”, a polícia prepara uma alegação que se baseia em “claras evidências” do crime.
O nariz de Michael, segundo a “Fox News”, parece estar desaparecido. Também a revista “Rolling Stone” nos informa sobre tal, indicando que o nariz que ele tinha não passava de uma prótese. Agora, no seu lugar, está um buraco, revestido com cartilagem.
São ainda desconhecidas as provas em que se baseia a polícia.
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