
8 de agosto de 2009
7 de agosto de 2009
6 de agosto de 2009
5 de agosto de 2009
Ganhe bebida grátis ao insultar o empregado em Espanha
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Na “Casa Poncho”, o cliente só ganha uma bebida de graça quando insulta o empregado de mesa, ou garçom, como é chamado no Brasil.
O proprietário deste bar, localizado na Cullera, em Espanha, Bernard Mariusz, de origem polonesa, criou a promoção para que as pessoas possam aliviar a sua frustração em plenos momentos de crise económica global. Por falar nisso, se ainda não leu os meus tópicos, ainda vai a tempo:
Segundo o jornal “Levante-EMV”, “imbecil” é o insulto mais ouvido no bar. Quando o insulto tem piada, o estabelecimento oferece ainda mais outra bebida.
Mariusz acha que a crise aumentou as tensões e as pessoas necessitam de um momento para descarregá-las, afirma até que “esquece-se o stress, os problemas do dia-a-dia e, no final, todos se riem”, afirmou ele.
Será que por causa disto os empregados tiveram um aumento no salário? Bem, a mim parece-me que não. A ideia agrada-me especialmente porque nestes momentos de descontracção todos se divertem: sabem que a intenção é brincar e não há como objectivo a ofensa, que vai muito mais além das palavras. E, se além disso, se ganham bebidas de borla, ainda melhor.
Nota: A imagem é apenas representativa, e não a "Casa Poncho".
O proprietário deste bar, localizado na Cullera, em Espanha, Bernard Mariusz, de origem polonesa, criou a promoção para que as pessoas possam aliviar a sua frustração em plenos momentos de crise económica global. Por falar nisso, se ainda não leu os meus tópicos, ainda vai a tempo:

Mariusz acha que a crise aumentou as tensões e as pessoas necessitam de um momento para descarregá-las, afirma até que “esquece-se o stress, os problemas do dia-a-dia e, no final, todos se riem”, afirmou ele.
Será que por causa disto os empregados tiveram um aumento no salário? Bem, a mim parece-me que não. A ideia agrada-me especialmente porque nestes momentos de descontracção todos se divertem: sabem que a intenção é brincar e não há como objectivo a ofensa, que vai muito mais além das palavras. E, se além disso, se ganham bebidas de borla, ainda melhor.
Nota: A imagem é apenas representativa, e não a "Casa Poncho".
4 de agosto de 2009
A verdade acima de tudo - VI
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Anteriormente… "Nem sempre atingimos os nossos objectivos ao realizar uma certa actividade, no final de um projecto. Por mais que possamos pensar “mas ficou tão aquém das minhas expectativas…”, a pessoa por ter gostado mesmo. Ou não. Nem todos os comentários na Internet são merecidos."
Contudo, todos fazem bem ao ego de quem se esforça por atingir objectivos, não por quem copia e fica com os louros. Até um dia… é, até um dia… e nesse dia, tudo será arruinado. Tudo o que, afinal? Se não havia nada… Passo a explicar: alguém que não se esforça para alcançar os seus objectivos é alguém que não trabalha; se não trabalha e apresenta resultados, copia; se copia, haverá provas; se haverá provas, um dia são descobertas. Simplifiquei? É desse dia que falo.
Nem sempre a Internet é um mar de rosas, há os espinhos. Há as críticas, nem sempre fundamentadas. Comentários despropositados, que desvalorizam o trabalho de quem está do outro lado, de quem se esforça por atingir certos objectivos no seu blog, que, seja mais pessoal ou até mesmo íntimo, ou só com a pretensão de ganhar dinheiro, merece valor.
Claro que isto não se aplica àqueles a quem me referi ainda há dois parágrafos acima. Esses, merecem todos os louros que quiserem. Quando o tal dia chegar, merecem o nosso desprezo. É assim. Sempre assim foi. Continuará a ser. Ou ainda tem dúvidas?
Talvez eu gostasse de realizar algo para o mundo ficar melhor, sabe, como naqueles sonhos de criança. Valerá a pena? Posso traçar objectivos, criar uma lista com ordem de importância, urgência, criar campanhas de divulgação, após testar que certa teoria irá, de algum modo, melhorar a nossa qualidade de vida. E aí? Quantas campanhas e folhetos você recebe na rua, aos quais nem dá importância? É verdade… mas esses folhetos podem ter custado muito dinheiro a alguém, sem contar com tempo perdido, expectativas criadas, e esforço dedicado. Se algum dia receber um folheto na rua, então, definitivamente, não serei eu que estou por trás disso. "Nunca diga nunca…" aconselha-me você.
A seguir… "Não me parece que algo funcione com folhetos que acabam em origamis ou aviões, se forem destinados a crianças, que acabam rasgados em cima da secretária, no caso dos homens, ou até mesmo no lixo doméstico para as donas de casa."
3 de agosto de 2009
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