
13 de outubro de 2009
Adobe cria versão gratuita do Photoshop para iPhone
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Já foi anunciado o lançamento do Photoshop.com, uma aplicação totalmente baseada na versão online (e gratuita) do programa, que irá permitir aos usuários do iPhone editar e partilhar fotografias.
Já é possível introduzi-lo no sistema operacional móvel da Apple, o iPhone OS, através do iTunes. Para fazer o download (3,9 MB), clique: http://mobile.photoshop.com/iphone/
O aplicativo possui óptimos recursos para edição de imagens, neste caso fotografias, capturadas pelo aparelho, como ferramentas de corte, manipulação de imagem (brilho, cor e contraste), rotação, ou efeitos básicos, e sua respectiva exibição, incluindo slideshow e oferece até 2GB online de armazenamento. No entanto, estes recursos são muito limitados em relação àquilo que já é possível fazer noutras edições do Photoshop.
"Como líder da imagem digital, a Adobe está muito entusiasmada por poder oferecer o Photoshop.com Mobile aos usuários do iPhone", afirmou Doug Mack, vice-presidente e e director-geral da Consumer and Hosted Solutions, da Adobe.
Adiantou também que agora, com "o acesso a funções de edição e envio poderosas, os usuários estão armados com os recursos necessários para poder guardar todos os seus momentos inesperados, e reviver mais tarde essas memórias com a família e amigos".
O site Dvice já fez a comparação do Photoshop Mobile com outros aplicativos e concluiu que é muito inferior, sendo ultrapassado, por exemplo, pelo PhotoGene, da Apple.
De momento, a aplicação não se encontra disponível fora dos Estados Unidos e Canadá, mas esperamos que a situação se modifique em breve.
A Adobe também pretende criar uma versão do Flash para o iPhone, segundo anunciado, ainda que não hajam, neste momento, contratos assinados.
Já é possível introduzi-lo no sistema operacional móvel da Apple, o iPhone OS, através do iTunes. Para fazer o download (3,9 MB), clique: http://mobile.photoshop.com/iphone/
O aplicativo possui óptimos recursos para edição de imagens, neste caso fotografias, capturadas pelo aparelho, como ferramentas de corte, manipulação de imagem (brilho, cor e contraste), rotação, ou efeitos básicos, e sua respectiva exibição, incluindo slideshow e oferece até 2GB online de armazenamento. No entanto, estes recursos são muito limitados em relação àquilo que já é possível fazer noutras edições do Photoshop.
"Como líder da imagem digital, a Adobe está muito entusiasmada por poder oferecer o Photoshop.com Mobile aos usuários do iPhone", afirmou Doug Mack, vice-presidente e e director-geral da Consumer and Hosted Solutions, da Adobe.
Adiantou também que agora, com "o acesso a funções de edição e envio poderosas, os usuários estão armados com os recursos necessários para poder guardar todos os seus momentos inesperados, e reviver mais tarde essas memórias com a família e amigos".
O site Dvice já fez a comparação do Photoshop Mobile com outros aplicativos e concluiu que é muito inferior, sendo ultrapassado, por exemplo, pelo PhotoGene, da Apple.
De momento, a aplicação não se encontra disponível fora dos Estados Unidos e Canadá, mas esperamos que a situação se modifique em breve.
A Adobe também pretende criar uma versão do Flash para o iPhone, segundo anunciado, ainda que não hajam, neste momento, contratos assinados.
12 de outubro de 2009
Se realiza várias tarefas em simultâneo, é incapaz de ignorar irrelevâncias
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A última conclusão dos cientistas da Universidade de Stanford foi realmente uma surpresa nos últimos tempos foi a de que as pessoas que costumam realizar várias tarefas ao mesmo tempo são, efectivamente, as piores a fazê-lo.
As pessoas que habitualmente se dedicam a várias tarefas ao mesmo tempo distraem-se muito facilmente, sendo deste modo menos hábeis para ignorar informações que sejam irrelevantes quando realizam uma tarefa diferente, em certa ocasião.
Para este estudo, foram envolvidos 262 estudantes universitários, que foram posteriormente divididos em grupos que variavam de acordo com o nível de concentração. Aqueles que possuíam grande concentração não obtiveram uma pontuação tão boa quanto os restantes, afirmou Clifford Nass, professor do Departamento de Comunicação da Universidade.
Para o teste, foram mostrados aos estudantes rectângulos vermelhos e azuis, que depois desapareceriam e voltariam. A questão que lhe era colocada estava relacionada com a posição dos rectângulos vermelhos, o que exigia que os azuis fossem ignorados.
No entanto, apenas os resultados são visíveis, visto que várias questões foram colocadas no ar, às quais ainda não obtiveram resposta.
Há, com este estudo, agora vários pontos a que podemos chamar de 'fracos' a serem explorados, visto que cada vez é mais frequente realizarmos várias tarefas ao mesmo tempo. Factor que já levou a imensos acidentes rodoviários, dos quais já existem leis em vigor.
Por exemplo, com esta descoberta, publicitários e advogados podem, com certas pessoas, tentar usar informações irrelevantes para mudar as suas decisões...
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